Efeito caindo

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

A escola da família

A escola da família

Aproximar os pais do trabalho pedagógico é um dever dos gestores. Conheça aqui 13 ações para essa parceria dar resultado

Gustavo Heidrich
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Acolhimento 

Ilustração: Sattu
Ilustração: Sattu
1. Apresentar a escola e os funcionários à família
Uma maneira de recepcionar e integrar Convidar os pais para conhecer as instalações e, principalmente, a equipe pedagógica e os funcionários é fundamental para que eles se apropriem do espaço e se sintam à vontade para fazer parte dele. Esse momento pode acontecer antes ou após a matrícula e serve para que os gestores exponham o funcionamento e a rotina da escola e informem sobre as atividades extraclasse. Explique a finalidade de cada ambiente e a função dos profissionais que ali trabalham, apresentando-os pelo nome. Aproveite para compartilhar as regras de funcionamento previstas no Regimento Escolar. Ao comunicá-las aos pais, abre-se um canal de diálogo sobre os direitos e deveres de cada um. Se possível, faça com que os professores conheçam os familiares antes do início das aulas.
2. Fazer uma entrevista com os pais e os alunos
Conhecendo para quem se trabalha As matérias-primas de qualquer relação humana são o interesse, a compreensão e o respeito. Para que a escola tenha uma parceria efetiva com as famílias e direcione as ações que favoreçam a aprendizagem, ela precisa saber quem é o seu público. O ato da matrícula é o momento ideal para a primeira entrevista. Aborde assuntos como a história de vida da criança e a experiência escolar anterior. Conversas individuais com pai e mãe ao longo do ano ajudam a identificar as habilidades dos alunos que possam ajudar professores e coordenadores a traçar as melhores estratégias de ensino. "O princípio do educador é acreditar no ser humano. Toda criança tem um potencial e a colaboração com as famílias é um atalho para descobrir uma forma eficaz de cada aluno avançar", afirma a psicopedagoga Valéria Dias Gomes, do Centro Universitário do Triângulo, campus Uberlândia, a 550 quilômetros de Belo Horizonte.

3. Assegurar a participação no projeto político pedagógico
Hora de expor o currículo e os projetos 
No documento mais importante da escola, já devem estar previsas as possíveis contribuições das famílias. Exemplos: pais, mães e avós podem ser convidados para falar durante o desenvolvimento de atividades sobre profissões e brincadeiras de infância. Dessa forma, a escola valoriza os conhecimentos da comunidade e fortalece o vínculo com ela. No projeto político pedagógico, podem estar listadas outras ações institucionais, como campeonatos entre pais, oficinas em que a família constrói brinquedos, rodas em que os pais contam histórias ou escutam as lidas pelos alunos e os eventos de finalização dos projetos desenvolvidos pelas turmas com a presença dos pais.
Assista a dois vídeos sobre a relação da família com a escola. Um deles mostra opiniões de pais e mães sobre o relacionamento deles com a escola. O outro traz entrevista sobre o tema com Heloisa Zymanski, professora de Psicologia da Educação da PUC-SP

Tecnologia na sala de aula

Maria Elizabeth de Almeida fala sobre tecnologia na sala de aula

Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida alerta que o currículo escolar não pode continuar dissociado das novas possibilidades tecnológicas

Elisângela Fernandes (gestaoescolar@fvc.org.br)
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Foto: Marina Piedade
MARIA ELIZABETH BIANCONCINI DE ALMEIDA Foto: Marina Piedade
Em um mundo cada vez mais globalizado, utilizar as novas tecnologias de forma integrada ao projeto pedagógico é uma maneira de se aproximar da geração que está nos bancos escolares. A opinião é de Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, coordenadora e docente do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Defensora do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) em sala de aula, Beth Almeida faz uma ressalva: a tecnologia não é um enfeite e o professor precisa compreender em quais situações ela efetivamente ajuda no aprendizado dos alunos. "Sempre pergunto aos que usam a tecnologia em alguma atividade: qual foi a contribuição? O que não poderia ser feito sem a tecnologia? Se ele não consegue identificar claramente, significa que não houve um ganho efetivo", explica.

Nesta entrevista para NOVA ESCOLA, a especialista no uso de novas tecnologias em Educação, formação docente e gestão falou sobre os problemas na formação inicial e continuada dos professores para o uso de TICs e de como integrá-las ao cotidiano escolar.

O que é o webcurrículo?
MARIA ELIZABETH BIANCONCINI DE ALMEIDA 
É o currículo que se desenvolve por meio das tecnologias digitais de informação e comunicação, especialmente mediado pela internet. Uma forma de trabalhá-lo é informatizar o ensino ao colocar o material didático na rede. Mas o webcurrículo vai além disso: ele implica a incorporação das principais características desse meio digital no desenvolvimento do currículo. Isto é, implica apropriar-se dessas tecnologias em prol da interação, do trabalho colaborativo e do protagonismo entre todas as pessoas para o desenvolvimento do currículo. É uma integração entre o que está no documento prescrito e previsto com uma intencionalidade de propiciar o aprendizado de conhecimentos científicos com base naquilo que o estudante já traz de sua experiência. O webcurrículo está a favor do projeto pedagógico. Não se trata mais do uso eventual da tecnologia, mas de uma forma integrada com as atividades em sala de aula.

O uso das TICs facilita o interesse dos alunos pelos conteúdos?
MARIA ELIZABETH 
Sim, pois estamos falando de diferentes tecnologias digitais, portanto de novas linguagens, que fazem parte do cotidiano dos alunos e das escolas. Esses estudantes já chegam com o pensamento estruturado pela forma de representação propiciada pelas novas tecnologias. Portanto, utilizá-las é se aproximar das gerações que hoje estão nos bancos das escolas.

A historia da informática




Resenha do filme:
Piratas do Vale Silício –A historia da informática
O filme se passa na década de 70, e relata a HISTORIA DE Steve Jobs e Bill Gates na época jovens universitários, que como visionários nos trouxeram o privilegio que antes somente empresas tinham, ou seja, nosso querido computador, mais não era somente um computador e sim o computador pessoal  que seria muito menor dos que os usados pelas empresas.
Bill estudava em Harvard e adorava pôquer, já Jobs era adotivo, meio hippie e usuário de drogas. Em 1974 Bill e seu amigo ajuda uma empresa com sua linguagem operacional, em 1976 Jobs e seu amigo lança o primeiro protótipo de um computador pessoal. Em uma feira Bill tenta se apresentar para Jobs mais e esnobado, assim começa a rivalidade entre eles.
Na década de 80 a IBM entra no ramo de computadores pessoal , Bill então dá seu golpe de mestre oferece um sistema operacional que não existia, compra um projeto e aprimora o mesmo nasce ai o sistema operacional DOS.
Como as outras empresas não tinha a visão que eles tinham não acreditava nesse futuro do computador, por exemplo, a Xerox não se interessou pelo mouse e a interface gráfica, Jobs com sua esperteza se apropria da ideia, e cria o computador Lisa que é o nome de sua filha com sua ex-namorada abandonada por ele ainda gravida.
O sucesso sobe a cabeça de Jobs que perde seu amigo e sócio, que não concorda com as atitudes de Jobs com os funcionários. Enquanto isso Bill em mais uma de suas estratégias se alia a Apple, e rouba as informações que queria e cria o sistema Windows.
Jobs consegue arruinar sua empresa e é demitido, só em 1997 Jobs volta, tendo como sócio Bill Gates se tornando assim o homem mais rico do mundo.
Como diria minha querida professora abençoado seja Steve Jobs e Bill Gates, se imaginem hoje sem seu computador, sem seu ipod, iphone, e diversos outros produtos da tecnologia, nos como educadores sabemos que a tecnologia não foge das salas de aulas, então podemos e devemos introduzir essas tecnologias em nossas aulas, pois assim podemos educar para essa modalidade.
E assim fazer a diferença na vida de nossos alunos, pois e direitos eles terem acessos à tecnologia.